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O Secretário de Saúde Osmar José Batistussi, e a Coordenadora de Vigilâncias em Saúde, Ivonete Lima divulgaram nesta segunda-feira, 04, os resultados obtidos no término do 1° ciclo da ação intensificada de combate ao mosquito Aedes Aegypt, transmissor da dengue, zika e chikungunia.
As equipes para identificação de focos do mosquito e orientação sobre medidas de proteção ao vetor, inspecionaram 8.044 imóveis, entre os primeiros dias de janeiro e 29 de fevereiro, onde foram encontrados 159 focos do mosquito.
Do total de imóveis visitados, 1.173 estavam fechados, e em uma segunda tentativa 316 destes foram recuperados. Durante as visitas, foram notificados 23 proprietários com irregularidades pela vigilância sanitária.
Até o final do 1° ciclo foram notificados 39 casos suspeitos de dengue, dos quais 09 foram confirmados, 20 foram descartados e 10 estão sob investigação.
Para casos suspeitos de Zika Virus, foram notificados 20, todos ainda sob investigação.
Foi notificado 01 caso suspeito de Chikungunya, que também está sob investigação.
Não foram identificados no município casos de microcefalia e de síndrome de Guillan Barré.
No 1° ciclo os agentes de saúde vistoriaram duas vezes grande parte dos imóveis de Alto Taquari.
O terceiro ciclo da mobilização iniciou em 1° de Abril, as equipes de agentes visitarão novamente casa a casa, conversando com os moradores a respeito das formas de prevenção e ainda fazendo novas vistorias nos quintais, jardins e em terrenos baldios para certificação de que não existem criadouros e focos do mosquito.
Segundo a Coordenadora Ivonete Lima, a melhor forma de combater o Aedes Aegypt é não deixar o mosquito nascer. As visitas domiciliares são essenciais para o combate ao vetor. No contato constante com a população, os agentes de saúde desenvolvem ações com os moradores, relativas aos cuidados permanentes para evitar depósitos de água nas residências.
A população pode denunciar focos de criadouros do mosquito Aedes Aegypti. O objetivo é que os cidadãos indiquem pontos em que há evidências da presença do mosquito através do telefone 66 3496-1796, para que as equipes da vigilância analisem a demanda e as providencias sejam tomadas rapidamente.